Quem sou

Nasci em 1957…

…e sim, sou um dinossauro com mais de 60 voltas em torno do sol a bordo deste pálido ponto azul.

Minha principal atividade durante todo este tempo foram as ciências exatas. Durante metade da minha vida trabalhei na área de engenharia (gestão de implementação de projetos), onde me especializei em planejamento e controle físico-financeiro, planejamento estratégico, estudos de viabilidade e preparação de propostas técnicas e comerciais para projetos industriais / infraestrutura de grande porte.

Ainda na década de 80, já usuário de microcomputação (na realidade as pessoas nos chamavam de micreiros), desenvolvi diversos programas simples – meu deus… usei Fortran IV,  C, Basic,  Dbase e Clipper! – apenas para me auxiliar em minhas funções.

Fui sócio e diretor de arte de uma modesta agência de publicidade. As atividades de marketing e publicidade me ensinaram e permitiram desenvolver ainda mais as habilidades neste campo quando o advento da web.

Sou um hard user desde sempre: desenvolvi páginas web na década de 90, tornei-me um produtor de conteúdo (blogger e podcaster) nos anos 2000, usando sempre as mais variadas aplicações web e mobile.

Devido a minha experiência em design gráfico, o salto para o web design foi simples, apenas novas ferramentas para uma aplicação de conceitos, formas e cores já dominadas, o que me permitiu uma evolução mais consistente na busca de soluções UI e UX.

Com a chegada à minha 7º década de vida o mercado não parece mais interessado em minha expertise como Especialista em Licitações (área de Gerenciamento de Projetos e de Construções),  Desktop Publishing e Design Gráfico.

Atualmente, posso dizer que sou: um ilustrador (clássico e digital em diversas técnicas); um cartunista; um artista plástico (pintura e escultura); um escritor (co-autor do livro  Reflexões sobre o Podcast, e mais 3 livros em produção); um design gráfico (projetos conceituais de telas para sites e aplicativos móveis) e um semi-aposentado especialista em elaboração de propostas técnicas e comerciais de alta complexidade.

Por fim, mesmo tendo ambos os pés no realismo concreto da engenharia e a cabeça nas nuvens de uma vida web, declaro que creio piamente que a observação da realidade é o resultado do colapso da função de onda de Erwin Schrödinger, ou seja, do colapso quântico.